segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Festival Villa Mix reúne 60 mil fãs de música sertaneja em Goiânia


Jorge e Mateus no Festival Villa Mix em Goiânia (Foto: Sívio Túlio/G1)Dupla Jorge e Mateus fez uma dos shows mais aguardados do Villa Mix, em Goiânia (Foto: Sívio Túlio/G1)


Evento durou mais de oito horas e reuniu sete atrações do gênero.
Shows de Jorge e Mateus e Bruno e Marrone foram os mais animados.

A cidade de Goiânia justificou, mais uma vez, o apelido de capital da música sertaneja. Durante mais de oito horas, o público goiano apaixonado por sertanejo pôde acompanhar os maiores artistas do gênero no Festival Villa Mix, realizado no sábado (26), no estacionamento do Estádio Serra Dourada. Segundo estimativa da organização do evento, aproximadamente 60 mil pessoas (dez mil a mais que o esperado) compareceram ao evento, um dos maiores de todo o país.
Ao todo, a festa contou com sete atrações, entre cantores e duplas. Jorge e MateusBruno e Marrone e Paula Fernandes foram quem mais chamaram a atenção do público. Gusttavo Lima encerrou a maratona sertaneja levantando o astral de quem ficou até o fim para acompanhá-lo. Também participaram da festa Humberto e Ronaldo, Guilherme e Santiago, além do mais novo nome do arrocha, Israel Novaes.
Quatros das sete atrações estavam tocando em sua terra natal - apenas Paula Fernandes, Israel Novaes e Gusttavo Lima não são naturais de Goiás, mas têm estreitas relações com o estado. Apesar disso, todos, sem exceção, ressaltaram a importância de tocar na capital goiana.

O começo
O sol ainda brilhava forte quando os shows começaram. Na primeira parte do festival, as duplas Humberto e Ronaldo - que abriu o evento - e Guilherme e Santiago, além de Israel Novais, se revezaram no palco. Cada artista cantou três canções para animar o público e gravar algumas partes do show, que será transformado em um DVD.
Humberto e Ronaldo no Festival Villa Mix, em Goiânia (Foto: Silvio Túlio/G1)Humberto e Ronaldo cantaram sucessos da dupla  (Foto: Silvio Túlio/G1)


Depois, os sertanejos voltaram e deram continuidade às apresentações. Humberto e Ronaldo cantaram vários sucessos que alçaram a dupla a um dos principais nomes do sertanejo universitário da atualidade, entre elas, "Só vou beber mais hoje" e "Eu vou contar procêis". Esta última, inclusive, deu título ao disco gravado por eles em 2012.

"Aqui é a nossa casa, tudo começou aqui e é uma emoção diferente. O pessoal é muito animado e gosta muito de moda de viola. Além disso, é uma possibilidade de rever os amigos", disse o goiano Humberto, em entrevista coletiva logo após o show.

Em seguida, foi a vez de outra dupla se sentir em casa. Naturais de Goiânia, Guilherme e Santiago iniciaram a apresentação com a moda de viola "Do outro lado da cidade". Depois, colocou a galera para dançar com sucessos dançantes como "Bolo Doido" e "E daí", uma das músicas mais tocadas no Brasil em 2010.
Cantor Israel Novaes durante show no Festival Villa Mix 2013, em Goiânia (Foto: Áudio Mix/Divulgação)Israel Novaes colocou público para dançar no
Festival Villa Mix 2013 (Foto: Áudio Mix/Divulgação)
A terceira atração da noite fez muita gente dançar. Com menos de dois anos de carreira, mas já conhecido como o "rei do arrocha", Israel Novaes não deixou ninguém parado. Dentre as faixas que não poderiam faltar estavam “Vem Ni Mim Dodge Ram” e “Alô Vó! To Estourado”.

Um dia antes do Villa Mix, Israel gravou, também em Goiânia o primeiro DVD de sua carreira. Na ocasião, em entrevista ao G1, ele ressaltou que a escolha pela cidade foi natural.

"Apesar de ser paraense, essa cidade me escolheu, pois foi aqui que eu nasci musicalmente e não poderia acontecer em outro lugar. Seria até incoerente da minha parte se não gravasse aqui”, disse. Bastante emocionado, o cantor quebrou o protocolo e chegou a descer do palco e sentiu o carinho de alguns fãs bem de perto. "Aqui me sinto em casa, ainda mais com um povo diferente, tanto pelo evento quanto por mim, porque eu comecei aqui", enfatizou.

Musa sertaneja
Faltavam poucos minutos para as 21h quando a única mulher participante do festival começou a cantar. No show mais longo do festival, Paula Fernandes encantou o público com muito carisma, simpatia e uma intensa mistura de ritmos.
Paula Fernandes no Festival Villa Mix, em Goiânia (Foto: Silvio Túlio/G1)Cantora Paula Fernandes encantou o público no Festival Villa Mix 2013 (Foto: Silvio Túlio/G1)
Durante a apresentação, a musa sertaneja fez de quase tudo um pouco. Cantou com três figurinos diferentes (primeiro com uma saia cumprida e depois com as pernas de fora), sentou no palco, dançou e entoou um de seus maiores sucessos, "Vai se entregar para mim", acompanhada de Bruno e Marrone.

Por quase uma hora, além de sertanejo, a artista também passeou pela moda de viola, baião nordestino e até country - com uma versão de “Man! I feel like a woman!”, da cantora canadense Shania Twain.

A cantora exaltou a capital goiana. “Falo que aqui [Goiânia] é o berço do sertanejo. O que faz sucesso aqui faz sucesso no Brasil inteiro. Povo carinhoso que sabe o que quer, gosta de coisa boa”, opinou.
Nas trocas de roupas, Paula explicou que faz uma retrospectiva da sua própria vida.” Elas marcam momentos meus dentro do show. Desde quando era uma menininha, passando para a mulher mais romântica até chegar na mulher fatal”, destaca.
Bruno e Marrone cantam no Festival Villa Mix 2013, em Goiânia (Foto: Silvio Túlio/G1)Público cantou todas as canções de Bruno e Marrone junto com a dupla (Foto: Silvio Túlio/G1)
Sempre na moda
Nas paradas de sucesso há bastante tempo, Bruno e Marrone nunca saem de moda. Seja com antigos sucessos ou com músicas mais atuais, gravadas em discos recentes. Este fato ficou nítido quando os dois entraram no palco para fazer o quinto show do Villa Mix. Os fãs acompanharam hit por hit, cantando cada uma das canções em sintonia com a dupla.

O público pode fazer um viagem no tempo ouvido clássicos como o sempre presente "Dormi na praça" - levando a galera ao delírio -, além de "Vida vazia" e "Por um minuto". A apresentação seguiu quase que em uma linha cronológica da carreira dos artistas, passando por vários discos gravados por eles.

Além disso, os experientes cantores ainda cederam parte do espaço que tinham e dividiram as atenções com a dupla George Henrique e Rodrigo, de quem são padrinhos. Com o aval do público, eles cantaram "Conte até dez".

Mais pedidos
Já era quase final de festival. O público não estava mais com o ânimo do início e muitas pessoas sentadas no chão de tanto cansaço. Mas quando Jorge e Mateus começaram a cantar, pouco antes da meia-noite, a plateia entrou em êxtase. A dupla de Itumbiara, no sul de Goiás, contagiou os foliões com grandes sucessos da carreira.
Jorege e Mateus com fãs no Festival Villa Mix, em Goiânia (Foto: Silvio Túlio/G1)Fãs driblaram a segurança e 'escalaram' o palco para abraçar Jorge e Mateus (Foto: Silvio Túlio/G1)
O entrosamento com quem assistia ao show era tanto que uma mulher foi convidada por Jorge e dançou parte de uma música com ele. Minutos depois, pela primeira vez na noite, fãs conseguiram subir ao palco sem que os seguranças percebessem. De mansinho, duas jovens aproveitaram um momento de desatenção  e "escalaram" até os ídolos. Educados e pacientes, eles abraçaram as garotas, que, em seguida, foram retiradas do local. Outras pessoas tentaram fazer o mesmo, mas foram impedidas.

Mesmo já tendo se apresentado por dezenas de vezes na capital goiana, a dupla diz que cada vez que sobe ao palco na terra natal, a emoção é diferente. "Temos uma sintonia muito forte com o povo daqui. Viemos cedo para cá e desde o início fomos muito bem acolhidos. É muito bacana ver que o evento tem esse valor tão grande", disse Jorge, minutos antes do show.

Mateus avisou que a apresentação iria ser um pouco diferente do habitual. E a promessa foi cumprida. A base foi o último CD da dupla, gravado em no ano passado, em Santa Catarina. Sucessos deste disco como "Flor" e "O que é que tem". Canções que fizeram a dupla aparecer no cenário nacional, como "Querendo te amar" e "Fogueira" não ficaram de fora.

A dupla conversou bastante com o público e dava boas vindas tanto aos goianos, como várias pessoas de outras cidades que prestigiaram o evento. Jorge e Mateus também deram espaço para que Mateus e Kauã, amigos dos dois, pudessem se apresentar. Eles cantaram "Mundo paralelo", que foi gravado com a participação dos artistas famosos.
Gusttavo Lima se apresenta no Festival Villa Mix 2013, em Goiânia (Foto: Silvio Túlio/G1)Gusttavo Lima fez show de encerramento do Festival Villa Mix 2013, em Goiânia (Foto: Silvio Túlio/G1)
Chave de ouro
Coube ao mineiro Gusttavo Lima encerrar o Villa Mix. Natural de Presidente Olegário, o cantor disse que apesar de não ter nascido em Goiânia, estava se sentindo em casa. "Hoje moro em São Paulo, mas já vivi sete anos aqui. Fiz barzinhos por vários lugares do país e decidi que Goiânia seria minha última parada. Graças a Deus deu certo", relembra.

No palco, o artista intercalou músicas dançantes como “Gatinha assanhada” e “Doidaça” com baladas românticas, principalmente “Mente pra mim” e “Inventor dos amores”. Além disso, lançou quatro canções inéditas. Logo no início do show, tomou uma dose de uísque para, segundo ele “esquentar o pescoço pelo lado de dentro”.

Antes da apresentação, em entrevista coletiva, Gusttavo Lima falou que era uma grande responsabilidade encerrar uma maratona sertaneja com tantas "feras". Porém, afirmou que as expectativas eram as melhores e que gostaria de encerrar o evento com chave de ouro. E assim foi feito.
FONTE: G1-GO

Ônibus circularão até de madrugada nos bairros mais boêmios de Salvador, anuncia secretário de Desenvolvimento

Entre as novidades, o projeto Ruas do Lazer será expandido para 12 bairros populares


Além dos projetos anunciados no Fórum Agenda Bahia, o secretário municipal de Desenvolvimento, Turismo e Cultura de Salvador, Guilherme Bellintani, tem outras ações programadas para Salvador. Em entrevista ao CORREIO, o secretário reconheceu que pouca coisa poderá ser feita até a Copa do Mundo, mas é otimista ao falar em uma “nova fase” da cidade.
Bellintani aposta em um novo calendário com 30 grandes eventos em Salvador, desde os mais tradicionais até novos festivais que serão criados ou ampliados em diferentes espaços. Entre os modelos de requalificação dos equipamentos turísticos, o secretário revela que o Museu Náutico será modernizado: o público poderá interagir com informações sobre os 450 anos de navegação em Salvador.

Secretário Guilherme Bellintani acredita que o maior valor que a cidade  pode passar para o turista é a cultura
As novidades também passam pela mobilidade urbana. No projeto de licitação das novas linhas de ônibus, a Secretaria de Turismo mapeou bairros mais boêmios e pediu a circulação de ônibus até de madrugada. Segundo Bellintani, a proposta é também estimular a ocupação das ruas pela população: além do Vai de Bike, o projeto Ruas de Lazer ocupará 12 bairros, com programação de cultura e lazer, inclusive em bairros populares, como Pernambués.
No ano que vem, pela primeira vez, Salvador será sede de uma Copa do Mundo. Além do Mundial, Salvador terá pelo menos mais três grandes eventos: o Carnaval, o Carnaval na Copa e o São João. Como a cidade está se preparando para esses eventos?
Em primeiro lugar, Salvador está passando por um processo de reorganização da base primária da sua estrutura física, material. A cidade está retomando requisitos básicos da qualidade urbanística: melhorando a limpeza, manutenção, iluminação, pavimentação, etc. Em segundo lugar, já para a Copa, Salvador vai dar um salto qualitativo em relação a sua estrutura física, não só com essas melhorias básicas, mas também outros projetos urbanísticos, como a requalificação da orla, o que vai ser positivo para o turismo e para a cidade.
Desses projetos para a orla, o que poderemos dizer que ficará pronto até a Copa?
A requalificação da orla na Barra vai ficar toda pronta já para a Copa do Mundo, além de uma primeira etapa do Rio Vermelho, que vai da Rua da Paciência até a Praça Colombo, em frente à churrascaria Fogo de Chão. O bairro contará com requalificação completa, incluindo reurbanização e mudança total da infraestrutura, com a construção de piso compartilhado entre veículos e pedestres.
E além do espaço físico?
Há um terceiro elemento, não menos importante, que é o aspecto material da cidade – de como a cidade vai se movimentar para além do espaço físico. A gente sabe que o grande patrimônio de Salvador não é apenas o seu patrimônio material. O grande valor da cidade para o turista é a sua cultura. Nesse contexto, a gente entra no terceiro aspecto, que é o lado imaterial, que precisa ser retomado. E isso vai acontecer com um viés absolutamente ligado à história e à cultura da cidade.
Mas o que é essa retomada?
Por exemplo, o nosso calendário de eventos. Serão 30 eventos por ano: dez deles para as festividades tradicionais, ligando profano e sagrado. Esse é o projeto Fé na Festa, que envolve eventos de largo e caminhadas. Além desses, temos o projeto Cidade dos Festivais, que inclui 10 festivais por ano, como o Festival da Primavera que realizamos este ano e será ampliado no ano que vem. Há também o Festival do Samba, cuja primeira edição será realizada no final de novembro. Faremos ainda dois festivais internacionais: o Festival da Cultura Latina, em maio, no Pelourinho, e o Festival Internacional de Música, em outubro, com palcos em cinco bairros diferentes da cidade.
O senhor disse recentemente que Salvador não está gastando sequer um centavo com promoção turística lá fora, por não ter dinheiro. Como atrair gente para esses festivais assim?
Mas no ano que vem a secretaria já terá orçamento bastante maior e esses projetos estão todos garantidos.Para cada evento, teremos uma estratégia específica de promoção.
O senhor pode dar um exemplo?
O Festival da Cultura Latina precisará de uma promoção continental. Agora no final do ano, duas pessoas da secretaria viajarão pelas capitais de países latino-americanos – já estão com viagem marcada – para fazer essa promoção junto às embaixadas e ao trade turístico. Esse é um evento. Outros eventos, como o Reveillon, terão foco nos meios de comunicação de massa mais clássicos. E assim por diante.

O Museu Náutico será modernizado e os fortes do Porto da Barra ganharão os museus Carybé e Pierre Verger
E além desses festivais, o que o senhor está prevendo?
Aí é que entramos no que entendemos como um quarto elemento: infraestrutura turística complementar para turistas que não querem vir à cidade durante os eventos ou para aqueles que vêm durante os eventos, mas querem fazer outras coisas. Teremos 12 equipamentos turísticos simbólicos para a cidade e que estão hoje ou inexistentes ou abaixo da expectativa para o funcionamento deles.
Por exemplo?
No Farol da Barra, já conseguimos recursos para qualificar o Museu Náutico. A ideia é transformar o museu de referência náutica. Um turista que quer fazer mergulho na cidade hoje tem dificuldade para ter informação sobre onde há mais naufrágios, quais são os lugares melhores para o turismo subaquático, etc. Com a previsão de investimento de R$ 960 mil, o museu terá essas informações também.
Quais são as outras novidades do Museu Náutico?
Terá sistema interativo, trabalhando muito com LEDs, TV de plasma. Hoje, uma informação que o turista encontra por meio de uma carta cartográfica, ele conseguirá ver isso via touchscreen. Faremos um museu mais interativo, para crianças inclusive, nos moldes dos museus mais modernos do mundo inteiro. O museu será potencializado de modo a se tornar uma referência da vida náutica de Salvador e para o turismo nessa área. Salvador tem uma história de 450 anos de navegação e não traz isso à tona no museu como pode trazer.
Falando em Copa do Mundo, o turista que virá exige uma qualificação ainda maior. Esses projetos, como o Museu Náutico, incluem essa preocupação com a qualificação dos trabalhadores? 
Eu vou ser sincero. O que estou dizendo não é o que geralmente os secretários do Turismo dizem. Isso é algo que me preocupa menos do que preocupa a maioria das pessoas. A falta de qualificação local é, sim, um problema, mas não podemos fazer com que ela castre as nossas possibilidades de ir além. A falta de qualificação do turismo local é a falta de qualificação da nossa população em geral. A gente dificilmente vai ter uma qualificação do receptivo turístico sem que o resto da população esteja qualificado para diversas outras coisas. Acredito que outras coisas devem avançar e trazer essa qualificação ao mesmo passo em que ocorrem.
O senhor quer dizer, então, que elas vão se qualificando à medida que atendam o turista, na prática?
Exatamente. Na prática é isso. Não existe essa concepção de você criar um batalhão de receptivo turístico qualificado para depois trazer o turista.
Mas falando no turista estrangeiro... Um profissional pode até aprender a falar umas palavrinhas, mas não vai aprender inglês ali, só na prática...
Eu sou um cara que tem inglês bastante limitado, mas que estive em Tóquio, na Índia, na Turquia, na Europa, Austrália e Nova Zelândia e boa parte da América Latina... Fiz tudo isso sem falar bem o inglês. Estive em países, como a China, em que a dificuldade de comunicação era quase absoluta. No entanto, voltei de grande parte dessas viagens com ótimas impressões. O que faz falta é um sistema de transporte mais qualificado, um sistema de informações mais qualificado. Achar que a gente vai ensinar um taxista a falar “Olá, obrigado” e achar que isso vai ser suficiente e determinante na qualidade do turista aqui... isso não vai. Isso é complementar, é importante, mas costumo dar um peso menor a isso do que as pessoas dão. Sou contra essa percepção de que todo o trade turístico, o taxista, a baiana de acarajé e o comerciante precisam falar inglês para receber bem o turista. Isso é bom que aconteça, mas se não acontecer não é uma tragédia.
Então, não haverá investimento em qualificação?
Não é isso que estou dizendo. Haverá recursos, sim. Mas estou dizendo que se você for olhar, há um investimento histórico muito grande nisso. Estou dizendo que para um taxista entender o inglês de fato, ele tem que ficar durante dois anos, tendo aula pelo menos três vezes por semana e três horas por dia. A não ser que tenha tido uma base boa de inglês na educação básica. Não é que a gente deva abandonar projetos como esse, mas a gente não deve colocá-los como a salvação do turismo baiano ou brasileiro. É um pouco ilusão achar que essas pessoas vão falar um inglês razoável com um curso de 40 horas. É vender terreno na lua.
Que outros projetos estão previstos? 
O Arquivo Público Municipal, um dos arquivos mais importantes das Américas, que hoje está no subsolo da Fundação Gregório de Matos (FGM), vai ganhar uma casa à altura do que merece. Vai ficar em um prédio que estamos resgatando perto da Praça da Sé. Além disso, o Forte de Mont Serrat, que vai virar o Museu dos Azulejos, vai abrigar azulejos históricos, vários perdidos e espalhados pela cidade, e o próprio Memorial Irmã Dulce, que estamos ajudando na reconfiguração, além da Casa de Jorge Amado.
E vai dar tempo de ficar tudo pronto até a Copa do Mundo?
Tudo não. Parte disso, sim, vai ficar. Alguns são prédios tombados pelo Iphan, o que faz o processo demorar um pouco mais.
O senhor tocou na questão do transporte público, essencial para uma boa avaliação do turista. Como isso está sendo visto pela secretaria?
Na nova licitação de ônibus para a cidade, tem algumas demandas do turismo e da cultura. Uma delas é a questão do transporte à noite. Vários eventos ficam prejudicados porque o transporte quase não existe depois da meia-noite. A nova licitação vai incluir isso obrigatoriamente. Ônibus à noite, de madrugada, inclusive. Mapeamos os bairros com maior tendência boêmia, como Rio Vermelho e Pelourinho, e levamos isso para a licitação. Os projetos culturais da cidade precisam ser bem servidos de transporte. Não achamos que de uma hora para outra vamos ter bom transporte público, mas estamos otimistas e cremos que já para 2014, vamos ter uma melhora significativa.
Recentemente a prefeitura lançou o Salvador Vai de Bike, que tem um bom apelo turístico. Mas para isso não será necessário ampliar as ciclovias?
Temos um projeto de ciclovias bastante ousado. As mudanças na Barra e no Rio Vermelho, por exemplo, incluirão ciclovias. Mas, para além da questão da bicicleta, é preciso destacar a nova fase que já começamos a estimular de ocupação das ruas pela população. Dos 30 eventos que vamos realizar, todos vão ser realizados nas ruas. Gratuitos e abertos, sem cobrança de ingresso. A ideia é ocupar espaços que não estão sendo utilizados, como foi o caso do Festival da Primavera, no Rio Vermelho.
O que está previsto?
Temos o projeto Viva Rua, que ainda não divulgamos, mas é uma evolução das Ruas de Lazer. Esse projeto que já existe na cidade há cerca de 15 anos: fecha as ruas da Barra e do Dique, por exemplo, aos domingos. Nós vamos ampliar esse projeto. Além de fechar as ruas, vamos organizar vários eventos de cultura e de lazer em 12 bairros diferentes. Isso vai mudar a relação do cidadão com suas ruas. Entre os bairros, estão alguns mais populares, como Pernambués. A ideia é melhorar a qualidade de vida, aumentando o convívio social nos bairros.
A prefeitura está disposta a enfrentar as críticas de quem usa carro, sobretudo?
Sim. Faz parte dos desafios. Não se fazem omeletes sem quebrar ovos. Tirando 10 carros das ruas, a gente coloca 100 pessoas num lugar. Temos que dar prioridade à maioria, não à minoria. Cerca de 90% dos carros que transitam na cidade levam apenas uma pessoa. O projeto Viva Rua vai ousar muito nesse aspecto. Isso será feito nos domingos.

Fonte: Correio24h

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Agredido por são-paulinos, repórter do CQC desabafa e admite medo

Ronald Rios foi agredido por torcedores do São Paulo no domingo Foto: Reprodução
Ronald Rios foi agredido por torcedores do São Paulo no domingo
Foto: Reprodução
Ronald Rios, repórter do programa humorístico CQC, publicou nesta quarta-feira na conta no Facebook um desabafo pelas agressões que sofreu no último domingo, enquanto trabalhava na partida São Paulo x Corinthians, no Estádio Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro.
"Não tem justificativa", escreveu Ronald Rios. "Procurem um médico. Achem uma religião. Ou simplesmente não sejam idiotas. Vou continuar meu trabalho na maior humildade. Se vou apanhar de novo? Espero que não. Mas se for, não será culpa minha. Se estou com com medo? Com certeza. O que você acha?", acrescentou.
Ronald Rios estava no setor das cadeiras cativas do Morumbi quando foi expulso de lá por alguns torcedores mais exaltados, ao final do empate por 0 a 0 entre os rivais paulistas. De acordo com imagens gravadas por um telefone celular, o humorista foi cercado por alguns torcedores e sofreu agressões - inclusive um tapa no rosto. 
Briga entre torcidas termina com 21 detidos em São PauloClique no link para iniciar o vídeo
Briga entre torcidas termina com 21 detidos em São Paulo
Na matéria exibida pelo CQC, Ronald Rios foi filmado estendido em uma maca, com pontos no supercílio - segundo o comediante, o ferimento se deu após ser atingido por uma lata.
"Não chamei ninguém de gay - como se isso fosse um xingamento -, não fui lá zoar na cara deles do empate. Estava já saindo da torcida em direção à zona de imprensa. Mas como eles estavam bravos, fui ofendido diversas vezes. Não levantei a voz em momento algum. Fui xingado e acossado. Tentei fugir. Levei tapas no rosto, soco nas costas, cusparada na cara. Uns 30 torcedores contra quatro homens. Um repórter, um produtor, um assistente e um cinegrafista", acusou.
Leia o desabafo de Ronald Rios:
Vou falar sobre o ocorrido no jogo São Paulo x Corinthians. Muita gente me pergunta todo dia e eu já tô sem saco de me explicar. Então vou postar umas (não tão breves palavras assim) sobre o que aconteceu.
Uma pessoa gravou com o celular parte das agressões. Como pode ver, eu apenas tento sair fora tranquilamente sem levantar a voz para ninguém nem fazer qualquer menção de violência.
E apanho.
Torcedores brigam no Morumbi e apanham da políciaClique no link para iniciar o vídeo
Torcedores brigam no Morumbi e apanham da polícia
Quando cheguei em casa no domingo, pensei em escrever sobre assunto. Pensei em falar da estupidez de gente que briga por causa de futebol. Eu amo futebol. Mas no fim, estamos assistindo milionários fazendo exercícios para provar quem é o melhor entre eles. E é legal isso - adoro ver competições. Escolhi torcer nelas pelo Botafogo, pois era o time de meu pai - e por achar o Garrincha a melhor coisa que já teve no futebol (com todo respeito, Messi, Pelé e Zidane).
Mas quase todo menino pega o time do pai. E eu peguei o Botafogo. Talvez escolhesse o Palmeiras por minha obsessão pelo Djalminha. Talvez o Grêmio por idolatrar Jardel. Talvez até o Flamengo por causa de Zico e Romário. O Flamengo, cara! Eu gostava de tudo. Pra mim, ter e acompanhar um time era legal; mas minha paixão era o futebol. Então quando eu via briga na tv, achava absurdo demais. Aos 7 anos, me perguntava: "Gente, é ruim perder, eu sei. Mas por que eles estão se batendo?" - e se eu não sou muito inteligente hoje, imagina quando eu era criança.
Ou seja, eu não era uma criança inteligente e foi fácil detectar que violência por causa de um JOGO era loucura.
Fui agredido. Ponto. Não tem justificativa bater em outra pessoa por futebol. Não tem. Não chamei ninguém de gay - como se isso fosse um xingamento -, não fui lá zoar na cara deles do empate. Estava já saindo da torcida em direção a zona de imprensa.
Mas como eles estavam bravos, fui ofendido diversas vezes. Não levantei a voz em momento algo. Fui xingado e acossado. Tentei fugir. Levei tapas no rosto, soco nas costas, cusparada na cara. Uns 30 torcedores contra 4 homens. Um repórter, um produtor, um assistente e um cinegrafista.
30 sujeitos humilhando e violentando 4 caras. Porque nosso programa de humor faz piada com tudo - inclusive o São Paulo. Mas hey, fazemos piadas com o Corinthians, o Vasco e - pasme - até o Botafogo já foi zoado diversas vezes por mim, Andreoli e Maurício.
E DAÍ, CARA?
E os ataques continuavam. Antes de achar abrigo, consigo ver muito rapidamente uma lata vindo em direção a minha cabeça. Acerta e abre meu supercílio.
Protegido, converso com policiais. Sou levado aos médicos para receber pontos na ferida.
E eu realmente não entendo. Não entendo mesmo. Quando se fala em violência no futebol, sempre falam que "aqueles caras não são torcedores". Mentira, são sim. São pessoas que bateram em mim por não gostar de piadas sobre futebol. Simples.
Não são TODOS os torcedores. A imensa maioria da torcida do São Paulo sempre me tratou com respeito e carinho. Sempre. Ouvia alguns xingamentos? Sim, mas faz parte. Achava que ter minha mãe xingada 100 vezes por domingo era um preço justo por umas piadinhas inocentes segunda-feira a noite.
Mas foram torcedores que me bateram. Foram torcedores. Foram pessoas que torcem por um time no futebol e resolveram agredir um cara que faz piadas sobre esse time. Foram pessoas que resolveram agredir um cara porque estavam decepcionadas com o resultado de uma partida de futebol. Dum jogo. Dum lazer dominical.
Li muitos comentários que diziam "Sou contra violência!!! Mas o cara quer estar no meio da torcida e não apanhar?!"
Sim.
Sempre tratei as torcidas com respeito. Se não quer dar entrevista, não dá. Repare nas matérias. Raramente as entrevistas são nos 90 minutos de jogo. São antes, no intervalo e as vezes depois. Não incomodar o torcedor é importante e sempre foi cuidado de nossa equipe. Respeito acima de tudo. Só brincamos com quem gosta do programa e sabe que, hey, futebol é festa e nossso objetivo num programa de humor é festejar, no matter what. Então é gente que dá entrevista ouvindo piadas sobre o time ser ruim e NÃO LIGA POIS TEM UMA VIDA DE VERDADE PARA SE PREOCUPAR.
Sim. Meu trabalho é estar ali na torcida. Brincando e respeitando. Não mereço apanhar. Ninguém merece apanhar porque você ama muito seu time. Provavelmente vocês têm empregos e vidas confortáveis - vale dizer isso: não fui agredido nas organizadas, na arquibancada; foi na zona um pouco mais privilegiada do estádio. Ou seja, era gente que trabalha, provavelmente ganha bem (para poder parar o ingresso de lá) e ama futebol a ponto de agredir outro homem?
NÃO TEM JUSTIFICATIVA.
Procurem um médico.
Achem uma religião.
Ou simplesmente não sejam idiotas.
Vou continuar meu trabalho na maior humildade. Se vou apanhar de novo? Espero que não. Mas se for, não será culpa minha.
Se estou com com medo? Com certeza. O que você acha?
Ah, e para quem não sabe ler: don't get it twisted, yo: qualquer punição que o São Paulo levar nesse jogo, tem a ver com as brigas que rolaram NO INTERVALO DA PARTIDA. E eu estava BEM LONGE disso. Já vi gente com anafalbetismo funcional - sem ironias - entendendo que o São Paulo ia ser punido por causa da treta comigo. Não foi, é por causa duma treta bem maior que rolou no intervalo. OKAY?

Audiência das Rádios Fm de Goiânia - Go


No último dia 14 de outubro o mercado de Goiânia também acompanhou mais uma divulgação geral da audiência FM local. Os dados são do Instituto Ibope e os números foram enviados às agências voltadas ao meio e também às rádios assinantes da medição. No geral foi observado um recuo nas médias de audiência da maioria das estações presentes no ranking, isso com base no período 05h-00h (todos os dias e locais, trimestre julho a setembro deste ano). Esse panorama acabou beneficiando a atual líder geral. Acompanhe: 
A 99,5 FM 99.5 foi a única FM que apresentou uma oscilação positiva em seus números, isso na comparação com o desempenho das cinco primeiras colocadas no período 05h-00h (todos os dias e locais). O crescimento da 99,5 FM foi mínimo, porém é um fato que ignorou a tendência de queda vista no FM nesta pesquisa e também manteve a rádio posicionada na primeira colocação geral nos principais períodos da medição realizada pelo Instituto Ibope. Além de permanecer na liderança a 99,5 FM também viu um aumento na diferença de audiência existente entre ela e as demais concorrentes, devido o recuo do meio. Na medição passada a distância entre as duas primeiras colocadas era pequena, acirrando a disputa pelo primeiro lugar.
Um dos destaques na medição ficou com a Jovem Pan FM 106.7, emissora que voltou a reagir no mercado e obteve a maior evolução em números absolutos entre as primeiras colocadas, diminuindo assim a distância que a separa do “top 5” no período 05h-00h (todos os dias e locais). O meio também viu uma mínima oscilação positiva nos números da Executiva FM 92.7, emissora do segmento adulto-contemporâneo que também ignorou a baixa do meio FM no período 05h-00h (todos os dias e locais).
O ranking no período 05h-00h (todos os dias e locais) permanece com suas posições inalteradas na comparação com a medição anterior. Terra FM 104.3 é a vice-líder e continua a caça da atual líder, Paz FM 89.5 está em terceiro geral e é dona da liderança no segmento gospel/evangélico, Positiva FM 98.9 é a quarta e mantém uma de suas melhores marcas de audiência em Goiânia e a Interativa FM 94.9 é a quinta colocada geral, emissora que segue líder isolada no segmento jovem/pop na capital de Goiás.
Sobre o panorama - O texto acima foi um panorama geral a partir do cruzamento de informações de rádios e agências, com base nos períodos 05h-00h (todos os dias e locais) e 06h-19h (segunda à sexta-feira, todos os locais). É importante salientar a grande variação de cenários em cada período/filtro da medição, sendo um raio-x amplo do comportamento do meio (no geral, por média, por alcance e também por segmentos). Infelizmente o Instituto Ibope solicita a não publicação das posições e dos números de audiência das rádios, diferente das pesquisas de televisão.



Chiclete Com Banana anuncia nome de novo vocalista

Rafa Chaves está pronto para ser o novo cantor do Chiclete
A banda Chiclete Com Banana revelou, nesta terça-feira (15), o nome de seu novo vocalista. Por meio de suas redes sociais, o grupo anunciou que o músico Rafa Chaves será o substituo de Bell Marques, que seguirá carreira solo, após o Carnaval de 2014.
“Esperamos que todos os chicleteiros recebam Rafa Chaves com muito carinho pois nós temos a certeza que iremos apresentar juntamente com ele um trabalho rebuscado e com a mesma essência do Chiclete que todos conhecem”, diz o texto publicado pela banda. O grupo ainda revelou que a escolha de Rafa Chaves, que também toca guitarra, foi por “unanimidade, obedecendo o critério de entrosamento, musicalidade, modernidade e por ele ser um fervoroso chicleteiro já há muito tempo”.
Via Instagram, Rafa Chaves não escondeu o entusiasmo por integrar p decano grupo de axé. “Ser convidado pra fazer parte de um grupo que há anos acompanho de perto, ouvindo, sentindo, vibrando com a emoção e entendendo o que ele significa para todos, é mais forte ainda”, publicou.

Rock in Rio 2015 descarta sertanejo universitário e pode ter funk











Que o Rock in Rio nunca foi um festival integralmente voltado para o rock, o amigo leitor já sabe. O Brasil não é um país necessariamente roqueiro, isto é, estamos na terra axé, do funk  – ostentação ou não -, sertanejo, dos padres cantores e de mais um sem-número de tendências. Logo, um festival de música dedicado a único gênero, ao menos em terras tupiniquins, é impraticável.
A próxima edição brasileira do Rock in Rio está marcada para 2015. Em depoimento ao G1, a vice-presidente do festival, Roberta Medina deixou claro que o evento pode escalar artistas como Naldo, Anitta e Gaby Amarantos.”Eles podem ter espaço desde que exista um contexto. Não é o perfil do evento. Mas é mais fácil escalar um deles, do que sertanejo universitário. O Brasil é do sertanejo e axé. Pop rock é mais restrito”, comentou.
Em outro momento da conversa, Roberta relembrou o tradicional perfil caleidoscópico do line-up do festival. “Já tivemos Ivete, Claudia Leitte. Depende do conceito do dia. Em 2011, trazer Stevie Wonder teve gente que dizia que não tinha nada a ver, mas foi incrível. Eles podem ter espaço, se fizer sentido”, comentou. “Depende da construção artística de cada dia. Os artistas do dia tem que falar a mesma língua”, acrescentou.


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

SAIBA COMO RASTREAR UM CELULAR COM ANDROID ROUBADO OU PERDIDO

O Gerenciador de Dispositivo Android é um serviço do Google para rastreamento e controle de aparelhos com o sistema operacional Android. Além de permitir identificar no mapa onde se encontra um celular, também é possível através do seu controle apagar completamente os dados pessoais e restaurar as configurações originais de fábrica remotamente. Esse recurso é muito útil para quando se perde o celular, o seu proprietário o deixa longe do seu alcance ou para quando o dispositivo é roubado.
painel Gerenciador de Dispositivo Android
Para ativar esta função é necessário ter o aplicativo “Configurações do Google” instalado que para novas versões do Android já estão presentes por padrão. O controle do aparelho pode ser administrado através desta página, mas futuramente este endereço estará disponível na própria Play Store visto facilitar o seu acesso. Por hora, é possível “notificar o dispositivo, fazer o aparelhos tocar e apagar dados do aparelho”.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Facebook e Google querem baratear internet em países em desenvolvimento


Líderada pelo Google, a Alliance for Affordable Internet (Aliança da internet de Baixo Custo) conta com a participação de grandes empresas de tecnologia, como Facebook, Intel e Microsoft. O anúncio da união das companhias foi feito nesta segunda-feira (7/10) no blog do Google.
A ideia é, de fato, levar a internet a todos com um preço mais baixo do que o oferecido nos países em desenvolvimento. A aliança almeja cumprir a meta da Comissão de Banda Larga das Nações Unidas, que tem prazo-limite definido para 2015.
Para isso, as companhias de tecnologia terão o auxílio de governos e instituições sem fins lucrativos para reduzir o custo médio de conexão com a web de 30% para 5% das rendas das populações de cada país em desenvolvimento. Outra medida que será adotada para tornar o objetivo da aliança viável é uma alteração nas políticas de entrada e acesso a tecnologias. A ajuda é bem-vinda para o Google, que afirma que “não existe uma solução simples que possa conectar as 5 bilhões de pessoas que vivem hoje sem internet”.
As políticas mencionadas estão pré-definidas em um manual de boas práticas, em inglês.
Essa não é a primeira vez que o Google e o Facebook se envolvem com esse tipo de iniciativa. A gigante das buscas chegou a anunciar que usaria balões para transmitir a internet em países emergentes. Já o Facebook anunciou há poucos meses um programa que tem o objetivo de levar a internet a todas as pessoas do planeta.


Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/google/Facebook-e-Google-querem-baratear-preco-da-internet-em-paises-em-desenvolvimento/#ixzz2h8RWNG8i 

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